SONHO DE LIBERDADE
Quando um líder parte é natural todos ficarem tristes.
Hoje a dimensão da palavra humanidade ficou menor.
Sem
a pretensão de ser herói, sendo, de ser líder, de ser revolucionário,
sempre sendo, Mandela mudou a história de seu povo e serviu como exemplo
para o mundo.
Abro uma página qualquer desses jornais que estão por ai.
O
que vejo são pessoas que o tempo todo querem estar em evidência, mas
falta-lhes aquele conteúdo que somente aos que trabalham por ideal e que
possuem bandeiras podem ostentar e nem precisam da bajulação comercial.
Toda vez que falam, haverá pessoas disposta a ouvi-los e segui-los.
Nem é preciso alarde.
Silenciosos, paradoxalmente, proferem os mais eloqüentes discursos.
Aprisioná-los?
Aprisionam o corpo.
A alma, as idéias, a mensagem é algo que não se aprisiona.
Nenhuma amarra é capaz de segurar uma verdade.
Quantos anos de prisão?
E
cada vez mais haviam pessoas que queriam ouvi-lo e a multidão se
multiplicou que as grades cederam e a liberdade ganhou corpo.
O sonho de um país sem diferenças começou a ser construído.
Mandela foi o líder de um momento impar na história da África do Sul, cujos reflexos se disseminaram pelo mundo.
Quem é capaz de dizer que brancos e negros não podem conviveram no mesmo ambiente?
Que não podem frequentar a mesma escola, terem os mesmos direitos?
Todas
essas asneiras criadas pelas elites foram demolidas pela personalidade
Mandela, testemunho vivo de que é possível resistir e mudar.
Mandela
sempre quis um país livre para que todos pudessem cultuar a liberdade
como um patrimônio individual e coletivo, conquistado e não doado e
cujas conseqüências levam a sensibilização de que pensamento e ação são
combustíveis para fazer a revolução capaz de demolir estruturas que
foram impostas, mas que a resistência cultural jamais engoliu.
Hoje, Mandela deixa a condição de homem comum e sob ao panteão dos Heróis.
Hoje, Mandela passou de uma grande pessoa para ser o símbolo de um momento histórico.
Hilda Suzana Veiga Settineri
Sonho que as crianças, do mundo todo, possam dormir quentinhas, com suas barriguinhas cheias, longe de toda e qualquer agressão física, sexual, moral ou intelectual e que todas possam usufruir das alegrias de uma infância linda e protegida. Sonho que tenham um futuro maravilhoso. Não só as crianças de hoje, mas também seus filhos, os filhos de seus filhos e também os filhos destes. Sonho com um planeta protegido, com medidas que eliminem a cobiça que destrói nosso porvir!
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Sonho de Liberdade!
Quando um líder parte é natural todos ficarem tristes.
Hoje a dimensão da palavra humanidade ficou menor.
Sem a pretensão de ser herói, sendo, de ser líder, de ser revolucionário, sempre sendo, Mandela mudou a história de seu povo e serviu como exemplo para o mundo.
Abro uma página qualquer desses jornais que estão por ai.
O que vejo são pessoas que o tempo todo querem estar em evidência, mas falta-lhes aquele conteúdo que somente aos que trabalham por ideal e que possuem bandeiras podem ostentar e nem precisam da bajulação comercial.
Toda vez que falam, haverá pessoas disposta a ouvi-los e segui-los.
Nem é preciso alarde.
Silenciosos, paradoxalmente, proferem os mais eloqüentes discursos.
Aprisioná-los?
Aprisionam o corpo.
A alma, as idéias, a mensagem é algo que não se aprisiona.
Nenhuma amarra é capaz de segurar uma verdade.
Quantos anos de prisão?
E cada vez mais haviam pessoas que queriam ouvi-lo e a multidão se multiplicou que as grades cederam e a liberdade ganhou corpo.
O sonho de um país sem diferenças começou a ser construído.
Mandela foi o líder de um momento impar na história da África do Sul, cujos reflexos se disseminaram pelo mundo.
Quem é capaz de dizer que brancos e negros não podem conviveram no mesmo ambiente?
Que não podem frequentar a mesma escola, terem os mesmos direitos?
Todas essas asneiras criadas pelas elites foram demolidas pela personalidade Mandela, testemunho vivo de que é possível resistir e mudar.
Mandela sempre quis um país livre para que todos pudessem cultuar a liberdade como um patrimônio individual e coletivo, conquistado e não doado e cujas conseqüências levam a sensibilização de que pensamento e ação são combustíveis para fazer a revolução capaz de demolir estruturas que foram impostas, mas que a resistência cultural jamais engoliu.
Hoje, Mandela deixa a condição de homem comum e sob ao panteão dos Heróis.
Hoje, Mandela passou de uma grande pessoa para ser o símbolo de um momento histórico.
Hilda Suzana Veiga Settineri
Fotos da rede, Cartum do Quino
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Em Cuiabá, arbítrio total!
MCCE denuncia ameaças e torturas impostas a estudantes e professores em VG. “Um delegado de polícia, conhecido como “João Loko”, ameaçava manifestantes e advogados, e durante a madrugada, aproveitando a ausência dos defensores, obrigou os homens detidos a ficarem nus diante das mulheres”. Deputado Walter Rabello (PSD) defende que protestos sejam feitos diante da União Transportes. E diz que participará da manifestação, se for chamado
Por Enock Cavalcanti em Cidadania - 2/12/2013 20:59
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), através do seu coordenador, Antonio Cavalcante, o Ceará, divulgou, no início da noite o seguinte comunicado:
NOTA PÚBLICA DO MCCE
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) vem tornar públicas as ameaças e torturas impostas a estudantes e professores, presos criminosamente e mantidos incomunicáveis no cárcere durante mais de 15 horas, e o avanço de inescrupulosas empresas sobre o patrimônio que pertence ao povo de Mato Grosso.
Há mais de dois meses as empresas concessionárias de ônibus estão criando o caos, cobrando dobrado dos usuários de transporte coletivo (assim age a União Transportes, concessionária do Terminal André Maggi). Isso para gerar um clima de pressão contra o governo e ganhar “de graça” a estrutura do VLT (que vale um bilhão e meio de reais), e continuar explorando o povo, na pior acepção da palavra “explorar”.
As reclamações sobre os abusos das empresas (fim da integração, cobrança em dobro) foram feitas ao Ministério Público e à Secretaria de Transporte Urbano de Várzea Grande, que nada fizeram. Revoltado o povo manifestou sua indignação na tarde de sexta-feira (29/12) e cerca de 25 manifestantes foram detidos (homens, mulheres e crianças), encaminhadas à primeira Delegacia de Polícia (Jardim Aeroporto) e impedidas de contato com advogados e familiares.
Um delegado de polícia, conhecido no meio como “João Loko” ameaçava constantemente manifestantes e advogados, e durante a madrugada (por volta das 05 horas), aproveitando a ausência dos defensores, obrigou os homens detidos a ficarem nus diante das mulheres.
O abuso de autoridade e a tortura foram ao limite.
Cerca de 8 adolescentes ficaram presos entre detentos maiores, das 19:00 às 03:30 da madrugada, e uma criança de 12 anos de idade (epilética) só foi liberada por volta da meia noite, graças à intervenção do Defensor Público Dr. Roberto Tadeu Curvo, da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Depois de 15 horas de prisão arbitrária, finalmente os manifestantes foram ouvidos, e a fiança arbitrada ficou em mais de cinco mil reais, o que é desproporcional, já que o prefeito de Várzea Grande foi preso com munição de arma de fogo, no mês de agosto/2013, e a fiança a ele arbitrada a ele foi de um salário mínimo.
Somente com a intervenção do TJ/MT, que reduziu a fiança a um salário mínimo, após 50 horas de prisão, e depois de serem recolhidos entre tuberculosos nos presídios Carumbé e Ana Maria Couto, é que os alunos e professores (manifestantes) foram postos em liberdade.
De todas as instituições provocadas neste episódio, a OAB, por meio do TDP, ofereceu apoio aos advogados. Já o Ministério Público, o juiz de Várzea Grande, a secretaria de transportes da cidade e o delegado acusado de tortura, optaram por emprestar apoio à empresa União Transportes e seus interesses políticos e econômicos.
No alvará coletivo de soltura, expedido no início da noite de domingo, foram incluídos presos comuns (furto e roubo) para induzir a opinião pública de que havia bandidos entre os manifestantes.
O MCCE, que apoiou os manifestantes e suas famílias, a estes se alinha, e promete denunciar os abusos cometidos por agentes do Estado, que deveriam servir e proteger o povo.
Cuiabá, 02 de dezembro de 2013.
MCCE – MOVIMENTO DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL
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ENTENDA O CASO
30/11/2013
Polícia autua 24 pessoas por depredar terminal de ônibus em cidade de MT
Terminal André Maggi, em Várzea Grande, foi alvo de vândalos nesta 6ª.
Estrutura foi danificada durante protesto; entre os autuados há 12 menores.
Do G1 MT
Protesto contra sistema de transporte terminou com vandalismo no terminal. (Foto: Luiz Gonzaga / TVCA)
Os atos de depredação do terminal de ônibus André Maggi, em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), levaram à prisão de 12 pessoas e à apreensão de outros 12 menores de idade na noite desta sexta-feira (29) durante um protesto contra mudanças no sistema de integração no transporte coletivo. Todas as 24 pessoas foram autuadas por dano ao patrimônio público, sendo que os menores devem responder pela mesma situação na condição de ato infracional.
Previsto e divulgado por meio das redes sociais, o protesto começou no fim da tarde de sexta-feira e teve como alvo a nova forma de cobrança da tarifa, em vigor desde o dia 15 de novembro. As mudanças comprometeram o sistema de integração e usuários reclamaram da ineficiência do novo sistema implantado, que estaria cobrando passagens a mais.
Para o protesto, os manifestantes se concentraram no ginásio Fiotão, logo ao lado do terminal. Em um dos boletins de ocorrência registrados, policiais militares relatam a concentração de cerca de mil manifestantes. Dentre eles, foram vistas pessoas mascaradas a cometer depredação da estrutura do terminal. Ao menos 15 pessoas autuadas são estudantes.
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Catracas das áreas de embarque do terminal foram arrancadas e jogadas na pista de passagem dos ônibus. Veículos ficaram impedidos de circular. A Polícia Militar também reportou que os assentos para os usuários dentro do terminal foram quebrados.
A movimentação de usuários no local – que chega a concentrar até 5 mil pessoas naquele horário, segundo a Secretaria municipal de Infraestrutrura – foi prejudicada pelos atos de vandalismo, as ruas do entorno ficaram tumultuadas e o terminal acabou interditado.
Depredação
De acordo com a Polícia Civil, as pessoas presas pelos atos de dano ao patrimônio público, sem direito à fiança, são dez homens e duas mulheres que se encontram na Central de Flagrantes de Várzea Grande e que devem ser transferidos ainda neste sábado (30) ao sistema prisional. A não aplicação da fiança é uma forma de assegurar a ordem pública, informou a nota da polícia.
De acordo com a Polícia Civil, as pessoas presas pelos atos de dano ao patrimônio público, sem direito à fiança, são dez homens e duas mulheres que se encontram na Central de Flagrantes de Várzea Grande e que devem ser transferidos ainda neste sábado (30) ao sistema prisional. A não aplicação da fiança é uma forma de assegurar a ordem pública, informou a nota da polícia.
A mesma nota também informou que nove dos menores de idade apreendidos e autuados após o protesto já foram encaminhados a seus pais. Outros três deverão ser encaminhados à Delegacia do Adolescente (Dea) de Várzea Grande e ser apresentados à Promotoria da Infância e Juventude.
Já a Polícia Militar informou que agiu durante o tumulto com apoio da Rotam para dispersar os manifestantes. Três detidos – com 26, 30 e 46 anos de idade – foram identificados como “líderes” dos atos. Gravações de vídeo também permitiram a identificação deles.
A Polícia Militar também divulgou que, além dos 24 autuados por depredação do terminal , outras duas pessoas – de 19 e 22 anos – foram presas por se aproveitarem do tumulto para furtar objetos, como bebedouros de água, materiais de escritório e equipamentos para impressão de cartões de transporte. Um dos detidos estava levando os objetos dentro de um carro, segundo a Polícia Militar.
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CONTRA O MONOPÓLIO
WALTER RABELO DIZ QUE O POVO DEVE FAZER MANIFESTO NA EMPRESA UNIÃO TRANSPORTES
O jornalista e deputado Walter Rabelo disse que ao invés de depredar patrimônio público, os manifestam que promoveram o mais quebra-quebra no Terminal André Maggi em Várzea Grande deveriam ir para empresa União Transportes que monopoliza o sistema de transporte coletivo no município e despejar sua ira contra a empresa não com o bem coletivo como fizeram.
Disposto e decidido ele ainda afirmou “Se precisar eu vou junto, me chama”
FONTE VG NEWS
FONTE VG NEWS
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