Sonho que as crianças, do mundo todo, possam dormir quentinhas, com suas barriguinhas cheias, longe de toda e qualquer agressão física, sexual, moral ou intelectual e que todas possam usufruir das alegrias de uma infância linda e protegida. Sonho que tenham um futuro maravilhoso. Não só as crianças de hoje, mas também seus filhos, os filhos de seus filhos e também os filhos destes. Sonho com um planeta protegido, com medidas que eliminem a cobiça que destrói nosso porvir!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

TURISMO E O CAMINHO DA FÉ


O turismo religioso ou por motivo religioso em todo o mundo movimenta economias.
Pensem quantas pessoas vão anualmente a Israel, a Meca, ou Aparecida do Norte.
 Não se trata de fazer da fé um negócio.
 É preciso que se respeitem as convicções religiosas, seus dogmas e seus ensinamentos.
 Quando se fala em turismo é o deslocamento voluntário de pessoas e que resultam no consumo de bens e serviços.
 Fala-se, portanto, em organização, estruturação e parceria entre o poder Público e cada uma das religiões para, nas suas atividades em que envolvam deslocamento de pessoas vindas de outras cidades, estados ou países, sejam aqui acolhidos da melhor forma, com informações e segurança.




 City tour, por exemplo, é possível se criar um caminho da fé, aonde as pessoas que virem de outras cidades possam conhecer da Igreja Católica, os vários templos e que além da finalidade religiosa, tem uma riqueza na sua arquitetura e historicidade. Deve-se pensar também, nos templos evangélicos e seus eventos, enfim, sem qualquer preconceito, envolvidos numa cultura de paz, o Poder Público deve chamar para colaborar aquele segmento que possui a maior e melhor capacidade de fazer as transformações sociais. 




Inegavelmente as Igrejas possuem um papel relevante na geração de empregos e renda quando ocorrem as festas ou eventos religiosos e, por isso, a presença do Poder Público ao lado, como parceiro ou facilitador, pode contribuir para que os eventos cresçam, se multipliquem e, sem desprezar o sentido religioso, possam ajudar o Município. Importante destacar que as regiões onde acontecem os eventos religiosos, naqueles dias especificamente passam por uma tranqüilidade e o nível de segurança é muito maior. Existe de fato esse poder pedagógico da fé para reduzir as tensões sociais e implementar a cultura de paz. Infelizmente, em Cuiabá, o Poder Público não tem sido o parceiro, o colaborador ideal para potencializar ainda mais as atividades e contribuir para a melhoria da qualidade de vida através dos caminhos da fé.
Hilda Suzana Veiga Settineri

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