O governo federal da Presidenta Dilma (PT)
possui junto ao Ministério dos Esportes um programa interessante e que as
prefeituras municipais, incluindo a de minha cidade (Cuiabá) deveriam
demonstrar mais interesse em viabilizá-lo, pois, seu projeto modular assegura
acesso da população aos benefícios do esporte e do lazer, tornando o espaço das
praças, em geral utilizadas apenas como passagem ou meio de encurtar caminho,
ou ainda, como local para a realização de atividades informais.
A praça da
juventude por trazer quadra poliesportiva coberta, pista de skate, trilhas para
caminhada, aparelhos de ginástica etc., pode ser ofertado a sociedade como um
espaço múltiplo bastando que os alcaide e seus assessores tenham capacidade e
vontade política de não apenas e pedir e construir com recursos federais mas,
sobretudo, manter esses equipamentos úteis com a presença de profissionais de
educação física, de fisioterapia, de medicina, psicologia, odontologia,
direito, serviço social, enfim, realizando atividades típicas de atenção básica
em saúde e que além de melhorar a qualidade de vida das pessoas, irá contribuir
para a redução da necessidade de tratamentos mais complexos e custosos.
Ainda que o alcaide ao implantar a praça da
juventude tente ocultar a concepção petista do programa e projeto, ainda assim,
o “exame de DNA” irá comprovar, principalmente se a origem dos recursos for do
governo federal.
Para a cidade e os cidadãos interessa que funcione, que seja
mantida conservada e adequada as suas funções.
Se tiver oportunidade entre no
site do Ministério dos Esportes e visite esse projeto e veja as possibilidades
de melhoria da qualidade de vida das pessoas com sua implantação, além de dar
um significado social às praças.
Os programas do governo federal são extremamente
úteis, sobretudo para os prefeitos que se elegeram sem um programa de governo
(vide Cuiabá) por terem sido amadurecidos em experiências exitosas e
aperfeiçoados ao longo de 10 anos do PT na condução dos rumos do país.
O que
não se adéqua são lamurias ou a inércia tão comum daqueles que se falaram
demais e agora precisam justificar-se e se servem das já rotuladas desculpas de
falta de recursos ou postergarem as promessas para se iniciarem em período que
antecede eleição.
É interessante que esses projetos passem a ser conhecidos da
sociedade para que ela faça gestos objetivos e retire os gestores públicos de
estado catatônico, o que é impróprio às demandas, principalmente em áreas de
grande concentração humana e de alto índice de carências de bens e serviços a
serem supridos pelo poder público.
Marco Antonio Veiga
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