Sonho que as crianças, do mundo todo, possam dormir quentinhas, com suas barriguinhas cheias, longe de toda e qualquer agressão física, sexual, moral ou intelectual e que todas possam usufruir das alegrias de uma infância linda e protegida. Sonho que tenham um futuro maravilhoso. Não só as crianças de hoje, mas também seus filhos, os filhos de seus filhos e também os filhos destes. Sonho com um planeta protegido, com medidas que eliminem a cobiça que destrói nosso porvir!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Sou mais Brasil

Muita gente. 



Muita gente é o que os grandes eventos movimentam. São mil, milhares, milhões. Se gasta muito para montar uma estrutura que, na maioria das vezes, permanece após o evento para ser usado e melhorado a qualidade de vida das pessoas locais. 
Tudo isso gera emprego, renda e já antes de acontecer o evento, promove desenvolvimento. Seguidamente as pessoas têm criticado injustamente os grandes eventos. Tratam-nos apenas como gerador de despesas. Chegaram a criticar o Brasil gastar com a vinda do Papa Francisco. 
O Brasil gastou e gastaria com qualquer outro chefe de Estado (Vaticano é um Estado) ou com chefe (líder) de qualquer igreja que movimentasse os milhões de pessoas que vieram ao Brasil para participar da Jornada da Juventude. 
Todas essas pessoas comem, gastam em transporte, compram produtos, enfim, acrescenta valores a economia local. O mesmo ocorre com a Copa do Mundo de 2014. Quanto foi gasto ou está sendo gasto? Quanto já foi gerado em empregos, em desenvolvimento das cidades e divulgação do país? E a Copa ainda não aconteceu? Vai trazer muitas pessoas, divulgar o país e deixar um legado. 
Dirão os pessimistas, mas inacabado. Pode até ser, mas o importante é que seja concluído e que proporcionem qualidade de vida para todos os brasileiros. 



Tem ainda a Olimpíada. Já imaginou quantas pessoas que nunca vieram ao Brasil, estarão aqui, torcendo, consumindo produtos e serviços, gerando emprego e renda? 
Ah! Mais o Brasil não vai pontuar o quadro de medalhar, dirão os mesmos pessimistas. Isso é relativamente importante. O que se deve ser considerado é se, estes eventos conseguem pagar-se imediatamente ou dentro de um tempo razoável e o tamanho de benefícios que o legado é capaz de gerar. 
Será que melhores estádios ou arenas podem de alguma forma contribuir com a qualidade técnica dos espetáculos futebolísticos? O conforto e qualidade serão capazes de ter uma maior constância do público? Será que a estrutura olímpica pode contribuir para o desenvolvimento de várias modalidades? A visibilidade de esportes pode ajudar a fomentar a sua prática? Existem benefícios que racionalmente podem ser considerados, ou qual será o motivo de nações como Estado Unidos, Inglaterra e Espanha e entre outras disputarem e investirem para que fossem escolhidas? 
Ter respostas precisas, salvo capacidade premonitória, é impossível. 
De novo os pessimistas apresentarão os problemas que aconteceram em vários países que sediaram grandes eventos. Aconteceram. Isso não significa seguir uma sina fatalística e achar que tudo de errado tende a se repetir. 
É possível aprendizados, ainda que seja com erros e senão eliminá-los na totalidade, minimizá-los a tal ponto que os benefícios gerados possam compensá-los. 
Eu fico pensando: Quem são os críticos? O que eles querem? A quem servem? E porque são críticos? 
Cada vez me convenço mais de que são, repare bem, na sua maioria, portanto, não na totalidade, pessoas ligadas ou a serviço daqueles que estiveram durante quase toda a História do Brasil no Poder e não acreditam que o PT, em apenas 10 anos, fez e está fazendo muito mais e melhor, principalmente por aquela parcela da sociedade que esteve alijada de tudo, exceto, de trabalhar. 
O Brasil é o melhor lugar do mundo. Não apenas para os nascidos aqui, mas para todos que, com seu esforço obtém os meios para seu sustento. O melhor lugar do mundo é aquele que sustenta seus pés. 
O resto é conversa para americano, inglês, ver.

Marco Antonio Veiga

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