Após concluir a escolha e as nomeações de seus ministros, auxiliares, organizar o seu governo, a presidenta Dilma vai dedicar mais tempo a viagens pelo país, a eventos públicos, entrevistas. A presidenta Dilma quer uma aproximação maior com o povo, vai dar atenção a governadores, prefeitos, ouvir suas reivindicações, quer saber das necessidades do povo em cada região do país para melhorar a vida das pessoas. Perfeito, a presidenta Dilma mostra que tem sensibilidade e competência, mostra que sabe governar e que vai dar continuidade ao governo Lula.
Ao dar essa notícia, ainda sem ter ordens para falar mal da presidenta Dilma e do seu governo, o abestalhado, o cretino-mor da Veja (só podia), Reinaldo Azevedo, diz em seu texto que "Dilma agora vai ficar mais perto da ralé". Reinaldo Azevedo chama de "ralé" a grande maioria do povo brasileiro, as pessoas que constroem este país, as pessoas que às 4 h da manhã já estão lotando os pontos de ônibus e trens, palmilhando as estradas e caminhos. Chama de “ralé” os trabalhadores de todas as categorias em todo o Brasil. Chama de “ralé” os trabalhadores da construção civil, professores, enfermeiros, agentes da Saúde, comerciários, metalúrgicos, faxineiras, porteiros, lixeiros, motoristas de ônibus e caminhões, maquinistas dos trens e do Metrô, os padeiros e policiais... Enfim, para Reinaldo Azevedo, é “ralé” toda a gente que inicia diariamente muito cedo o seu trabalho para beneficiar milhões de outras pessoas e o país. Segundo o dicionário, “ralé” é um termo pejorativo que significa também canalha, escória, lixo, gentinha. É gigantesco o ódio do abestalhado contra o povo brasileiro que elegeu Lula duas vezes, e agora elegeu Dilma. É o ódio de quem se acha melhor que as outras pessoas mas não passa de um pseudo formador de opinião abestalhado e fracassado, de 5ª categoria. O povo deste país, que o RA chama de “ralé”, construiu cidades, hospitais, escolas, universidades, construiu o Metrô e os Shoppings, prédios suntuosos, casas populares, rodovias, ferrovias, construiu imensas pontes, viadutos, túneis. A “ralé”, como é chamada por RA, produz carros, peças, ônibus, navios, aviões, e até as plataformas de petróleo, nas quais perfuram os poços. A “ralé”, na opinião de RA, trabalha nos canaviais e nas lavouras, produzindo para o Brasil e o mundo. É o trabalho do povo brasileiro, chamado de "ralé" por RA, que move a economia do país, que promove o crescimento, multiplica os empregos e põe comida na mesa. Escória, ralé, são o RA e seu eterno candidato perdedor, Serra, que manda bater em professores, em estudantes, manda policia bater na policia, que inventou a mirabolante história da bolinha de papel. Escória, ralé, são os jornalistas que inventam, caluniam, omitem, que publicam uma ficha grosseiramente falsa do DOPS como verdadeira, que chamam de ditabranda a ditadura militar que torturou, matou, escondeu corpos, destruiu famílias. O ódio do RA pelo povo brasileiro que ele chama de "ralé" deve-se ao fato de que esse mesmo povo deu uma banana para ele, para a mídia safada, para o PIG, confiou no presidente Lula e elegeu a sua candidata. Elegeu a primeira mulher presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, que vai dar continuidade ao bom governo Lula.
Jussara Seixas
Ao dar essa notícia, ainda sem ter ordens para falar mal da presidenta Dilma e do seu governo, o abestalhado, o cretino-mor da Veja (só podia), Reinaldo Azevedo, diz em seu texto que "Dilma agora vai ficar mais perto da ralé". Reinaldo Azevedo chama de "ralé" a grande maioria do povo brasileiro, as pessoas que constroem este país, as pessoas que às 4 h da manhã já estão lotando os pontos de ônibus e trens, palmilhando as estradas e caminhos. Chama de “ralé” os trabalhadores de todas as categorias em todo o Brasil. Chama de “ralé” os trabalhadores da construção civil, professores, enfermeiros, agentes da Saúde, comerciários, metalúrgicos, faxineiras, porteiros, lixeiros, motoristas de ônibus e caminhões, maquinistas dos trens e do Metrô, os padeiros e policiais... Enfim, para Reinaldo Azevedo, é “ralé” toda a gente que inicia diariamente muito cedo o seu trabalho para beneficiar milhões de outras pessoas e o país. Segundo o dicionário, “ralé” é um termo pejorativo que significa também canalha, escória, lixo, gentinha. É gigantesco o ódio do abestalhado contra o povo brasileiro que elegeu Lula duas vezes, e agora elegeu Dilma. É o ódio de quem se acha melhor que as outras pessoas mas não passa de um pseudo formador de opinião abestalhado e fracassado, de 5ª categoria. O povo deste país, que o RA chama de “ralé”, construiu cidades, hospitais, escolas, universidades, construiu o Metrô e os Shoppings, prédios suntuosos, casas populares, rodovias, ferrovias, construiu imensas pontes, viadutos, túneis. A “ralé”, como é chamada por RA, produz carros, peças, ônibus, navios, aviões, e até as plataformas de petróleo, nas quais perfuram os poços. A “ralé”, na opinião de RA, trabalha nos canaviais e nas lavouras, produzindo para o Brasil e o mundo. É o trabalho do povo brasileiro, chamado de "ralé" por RA, que move a economia do país, que promove o crescimento, multiplica os empregos e põe comida na mesa. Escória, ralé, são o RA e seu eterno candidato perdedor, Serra, que manda bater em professores, em estudantes, manda policia bater na policia, que inventou a mirabolante história da bolinha de papel. Escória, ralé, são os jornalistas que inventam, caluniam, omitem, que publicam uma ficha grosseiramente falsa do DOPS como verdadeira, que chamam de ditabranda a ditadura militar que torturou, matou, escondeu corpos, destruiu famílias. O ódio do RA pelo povo brasileiro que ele chama de "ralé" deve-se ao fato de que esse mesmo povo deu uma banana para ele, para a mídia safada, para o PIG, confiou no presidente Lula e elegeu a sua candidata. Elegeu a primeira mulher presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, que vai dar continuidade ao bom governo Lula.
Jussara Seixas
Nenhum comentário:
Postar um comentário