A variedade e tons da cultura brasileira é impar, o que torna a elaboração de uma política cultural mais complexa.
Os mais simplistas vêem o papel do Estado como patrocinador, os mais conservadores como sendo o pensar em formas de valorização de seus vários elementos.
Evidente que são formas distintas, onde cada qual contempla um aspecto.
Desde a chegada do Presidente Lula ao governo, tem-se entendido cultura como um processo contínuo e o papel do Estado não é fazedor, nem patrocinador mas, viabilizador.
Viabilizar no sentido de dar meios de elementos mais sensíveis não sejam descaracterizados pelas culturas de massa.
Uma simples manifestação pode representar, na sua essência traços marcantes da identidade cultural brasileira.
Cultura é um patrimônio material e moral que precisa de políticas públicas. Nunca na história brasileira se deu tanta atenção a proteção do patrimônio arquitetônico.
Foram restaurados prédios, conjuntos e obras das mais diversas áreas. Tudo isso realizado no governo de um operário.
Cultura não é ilustramento. Para se culto há que se conhecer a alma do brasileiro e reconhecer nas múltiplas faces que compõe a geografia humana traços incomuns dessa autentica brasilidade.
Lula está encerrando seu mandato com os maiores índices de aprovação popular e pretende passar o comando do Estado brasileiro a DILMA ROUSSEF, que durante seu mandato ocupou-se de Ministérios e programas essenciais ao desenvolvimento do país.
Nesse período Lula e todo o governo ofereceu meios para que Dilma formasse a “bagagem” necessária para conduzir este país que, quando mais jovem, ouvia dizer: Brasil, pais do futuro e que dois governos apenas do Partido dos Trabalhadores, fez todos acreditarem que o BRASIL É AGORA O PAÍS DO PRESENTE.
Ninguém é fazedor de cultura e quem não fez em outros governos, não fará em um governo de nação.
Quero ouvir os sons do Brasil, os bailados dessa gente que canta e vibra e nunca desiste de ser feliz: DILMA PRESIDENTE DO BRASIL.
Hilda Suzana Veiga Settineri
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