Sonho que as crianças, do mundo todo, possam dormir quentinhas, com suas barriguinhas cheias, longe de toda e qualquer agressão física, sexual, moral ou intelectual e que todas possam usufruir das alegrias de uma infância linda e protegida. Sonho que tenham um futuro maravilhoso. Não só as crianças de hoje, mas também seus filhos, os filhos de seus filhos e também os filhos destes. Sonho com um planeta protegido, com medidas que eliminem a cobiça que destrói nosso porvir!

terça-feira, 20 de julho de 2010

DIRETO DO RIO GRANDE DO SUL, ONDE ME ENCONTRO HOJE

O sopro frio do minuano...

O vento minuano "soprando doidamente"...

Depois do aguaceiro no final de semana, o tempo estabizou na tarde dessa segunda-feira (19JUL). A chuva foi embora e deu lugar ao inclemente vento minuado, fazendo a temperatura despencar. Se o minuano parar na madrugada, teremos formação de geada aqui pelas bandas de São Luiz Gonzaga (RS).

O minuano, para quem não é do sul, trata-se de um vento contínuo, suduoste, de origem polar, que varre as coxilhas do Rio Grande. Muito comum no inverno dos gaúchos, também sopra para esfriar argentinos e uruguaios. O vento “congela os ossos”, produz uma sensação térmica terrível. Impetuoso, entra pelas frestas das janelas e portas fechadas.

Mas, como diz o poeta, o “(...) minuano vai correndo doidamente, e o próprio frio aquece o coração da gente (...)”. Vejam todos os versos a seguir (e o vídeo da música, interpretada por José Cláudio Machado, mais abaixo).

Quando sopra o minuado

Minuano tá soprando, assobiando nesta noite
Troperiando seus fantasmas, troperiando
E as almas vão passando cavalgando redomões
Fantasmas do passado no tropel das tradições Bis

(Levanta gaúcho, todos precisam andar
Minuano está chamando e o Rio Grande precisa escutar)

Venham comigo voar com o minuano
Na galopada destas almas pêlo duro
Neste tropel em que se unem gerações
E as velhas tradições dão o rumo do futuro
E o minuano vai correndo doidamente
E o próprio frio aquece o coração da gente
E o coração todo abre e se expande
Pra que entre em nosso sangue
O próprio sangue do Rio Grande





OBRIGADA Charles Bakalarczyk por poder clonar teu texto
O baixinho se encontra aí no sul enfrentando o minuano bravamente. Nós aqui em Cuiabá!

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